Versos de David
domingo, 4 de setembro de 2011
Adeus, Saudade, adeus.
Adeus até não sei quando.
Saudade matadeira, não me mates de repente,
a saudade sempre existiu e não vai deixar de existir.
É com muita saudade que deixo minha Saudade-natal.
Amei-te tanto, mas agora vou te deixar.
Não sabia que tu amavas outra
foste ingrato e eu loca quando
pensei em te amar.
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